Azad N., Lemay G. (2014). Management of chronic heart failure in the older population. Journal of Geriatric Cardiology, 11(4), 329-37.
Bahia L.R., Rosa RS, Santos RD, Araujo DV. (2018) Estimated costs of hospitalization due to coronary artery disease attributable to familial hypercholesterolemia in the Brazilian public health system. Archives of Endocrinology and Metabolism, 62(3),303-308.
Brasil (2018). Laboratórios de inovação sobre experiências em atenção primária na saúde suplementar [recurso eletrônico] /Agência Nacional de Saúde Suplementar. Diretoria de Normas e Habilitação dos Produtos. Gerência-Geral de Regulação Assistencial. Gerência de Monitoramento Assistencial, Organização Pan-americana da Saúde. http://www.ans.gov.br/images/Publicação_Laboratório_de_Inovações_em_APS.pdf Accessed 10 January 2020.
Brasil. (2009). Alimentação saudável para a pessoa idosa: um manual para profissionais de saúde. Ministério da saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/alimentacao_saudavel_idosa_profissionais_saude.pdf. Acessed in March, 2020.
Brasil. (2010). Atenção à saúde da pessoa idosa e envelhecimento. Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas, Área Técnica Saúde do Idoso. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/pacto_saude_volume12.pdf. Acessed in March, 2020.
Brasil. (2013). Pesquisa Nacional de Saúde 2013 – Percepção do estado de saúde, estilo de vida e doenças crônicas Brasil, Grandes regiões e Unidades da Federação. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística-IBGE. https://ww2.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/pns/2013/default_xls.shtm.
Brasil. (2016). Síntese de indicadores sociais: uma análise das condições de vida da população brasileira. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE. https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv98965.pdf. Accessed 10 January 2020.
Brasil. (2016). Tábua completa de mortalidade para o Brasil – 2016. Breve análise da evolução da mortalidade no Brasil. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. https://www.ibge.gov.br/estatisticas-novoportal/sociais/populacao/9126-tabuas-completas-de-mortalidade.html?&t=resultados. Acessed in March, 2020.
Brasil. (2016). Vigitel Brasil 2016: Hábitos dos brasileiros impactam no crescimento da obesidade e aumenta prevalência de diabetes e hipertensão. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. http://portalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2017/abril/17/Vigitel.pdf. Acessed in March, 2020.
Castro, M.S.M. (2006). Desigualdades sociais no uso de internações hospitalares no Brasil: o que mudou entre 1998 e 2003. Ciência & Saúde Coletiva, 11(4), 987-998.
Costa, M.F.F.L., Guerra, H.L., Barreto, S.M., Guimarães, R.M. (2000). Diagnóstico da situação de saúde da população idosa brasileira: um estudo da mortalidade e das internações hospitalares públicas. Informe Epidemiológico do SUS, 9,23-41
Floriani, L.F. (2012). Avaliação de Usabilidade do Prontuário Eletrônico de Pacientes do Sistema Tasy e Análise de Satisfação do Corpo Clínico do Hospital Regional de Araranguá / Luis Felippe Floriani: advisor: Prof. Eugênio Simão, Dr. Eng. – Florianópolis, SC, 48 p.
Fonseca, C., Brás, D., Araújo, I., Ceia, F. (2018). Insuficiência Cardíaca em números: estimativas para o século XXI em Portugal. Revista Portuguesa de Cardiologia, 37(2),97-104.
França, K.M. (2014). Abordagem das síndromes coronarianas agudas em idosos em hospital geral do SUS. / Klauber Marques de França; orientador Prof. Sergio Baxter Andreoli. – Santas: [s.n] 101 f; (Dissertação de Mestrado) – Universidade Católica de Santos, Programa de Mestrado em Saúde Coletiva.
Goulart, F.A. (2011). Doenças crônicas não transmissíveis: estratégias de controle e desafios para os sistemas de saúde. Brasília: Ministério da Saúde OMS. https://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/imagem/4857.pdf. Acessed in March, 2020.
Ministério da Saúde. (2016). Idoso na saúde suplementar: uma urgência para a saúde da sociedade e para a sustentabilidade do setor. Agência Nacional de Saúde Suplementar. 132p. http://www.ans.gov.br/images/stories/noticias/pdf/Martha_Oliveira_-_Idosos_na_Saúde_Suplementar.pdf. Acessed in March, 2020.
Moraes, E.N., Carmo, J.A., Lanna, F.M., Azevedo, R.S., Machado, C.J., Romero, D.E.M. (2016). Índice de Vulnerabilidade Clínico Funcional-20 (IVCF-20): reconhecimento rápido do idoso frágil. Revista de Saúde Pública, 50(81),1-10.
Moraes, E.N. (2016) Usifamília: Um Modelo Inovador de Atenção Integral na Saúde Suplementar - Belo Horizonte: Folium
Mozaffarian, D., Benjamin, E.J., Go, A.S., Arnett, D.K., Blaha, M.J., Cushman, M., et al. (2015) Heart disease and stroke statistics--2015 update: a report from the American Heart Association. Circulation, 131(4),e29-322.
Muller, E.V., Aranha, S.R., Roza, W.S., Gimeno, S.G. (2012) Distribuição espacial da mortalidade por doenças cardiovasculares no Estado do Paraná, Brasil: 1989-1991 e 2006-2008. Cadernos de Saúde Pública, 28(6),1067-77.
Neto, A.F.C.B., Campos, F.Z., Gonçalves, R.B., Gomes, I.C., Sternick, E.B., Almeida, A.M. (2016) Costs and Clinical Outcomes in Percutaneous Coronary Intervention by the Brazilian National Health System. International Journal of Cardiovascular Sciences, 29(6),431-442.
Nunes, A. (2004) O envelhecimento populacional e as despesas do Sistema Único de Saúde. In: Camarano AA, organizadora. Os novos idosos brasileiros: muito além dos 60? Rio de Janeiro: Ipea
Onocko-Campos, R.T., Campos, G.W.S., Ferrer, A.L., Corrêa, C.R.S., Madureira, P.R., Gama, C.A.P., et al. (2012). Avaliação de estratégias inovadoras na organização da Atenção Primária à Saúde. Revista de Saúde Publica, 46(1),43-50.
Pagotto, V., Silveira, E.A., Velasco, W.D. (2013). Perfil das hospitalizações e fatores associados em idosos usuários do SUS. Ciênia e. Saúde Coletiva, 18(10),3061-3070.
Schmidt, M.I., Duncan, B.B., Azevedo e Silva, G., Menezes, A.M., Monteiro, C.A., Barreto, S.M., et al. (2011). Chronic non-communicable diseases in Brazil: burden and current challenges. Lancet, 377(9781),1949-61.
Souza, R., Fraga, J.S., Gottschall. (2013). Avaliação antropométrica em idosos: estimativas de peso e altura e concordância entre classificações de IMC. Revista Brasileira de Geriatria e. Gerontologia,16(1):81-90.
Starfield, B. (2002). Atenção Primária: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia. Brasília (DF): UNESCO/ Ministério da Saúde. https://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/imagem/0253.pdf. Acessed in March, 2020.
Teich, V., Piha, T., Fahham, L., Squiassi, H.B., Paloni, E.M., Miranda, P. et al. (2015). Acute Coronary Syndrome Treatment Costs from the Perspective of the Supplementary Health System. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, 105(4):339-344.
Teodoro, J.L.A., Silva, S.A., Aleixo, D.M., Silva, L.C., Pedrosa, F.S.S., Arduini, J.B. (2014). Doença arterial coronariana e suporte familiar em idosos. Revistade Enfermagem da UERJ, 22(6):771-7.
Xavier, S.O., Rebustini, R.E.L., Santos, E.S., Lucchesi, P.A.O., Hohl, K.G. (2015). Insuficiência cardíaca como preditor de dependência funcional em idosos hospitalizados. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 49(5):790-796.