Almeida, S.S. (1996). Estrutura florística em áreas de manguezais paraenses: evidências da influência do estuário amazônico. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi, Ciências Naturais, 8, 93-100.
Alongi, D.M. (2002). Present state and future of the world’s mangrove forests. Environmental Conservation, 29(3), 331-349. https://doi.org/10.1017/S0376892902000231
Barbier, E.B., Hacker, S.D., Kennedy, C., Koch, E., Stier, A., & Silliman, B.R. (2011). The value of estuarine and coastal ecosystem services. Ecological Monographs, 81, 169-193.
Bernini, E. & Rezende, C. E. (2010). Variação estrutural em florestas de mangue do estuário do rio Itabapoana, ES-RJ. Biotemas, 23(1), 49-60.
Bernini, E. & Rezende, E. (2004). Estrutura da vegetação em florestas de mangue do estuário do rio Paraíba do Sul, Estado do Rio de Janeiro, Brasil. Acta botanica brasilica, 18(3), 491–502.
Brazil, 2012. Lei nº 12.651, de 25 de maio de 2012. Dispõe sobre a proteção da vegetação nativa; altera as Leis nº 6.038, de 31 de agosto de 1981; nº 9.393, de 19 de dezembro de 1996, e nº 11.428 de dezembro de 2006; revoga as Leis nº 4.771, de 15 de setembro de 1965, e nº 7.754, de 14 de abril de 1989, e a Medida Provisória nº 2.166-67, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências. Accessed 15 June 2021.
Brower, J.E., Zar, J.H., Ende, C.N.V. (1997). Field and laboratory methods for general ecology. 4th edn. McGraw-Hill Education, New York.
Cardoso, V.J.M. (2004). Dormência: estabelecimento do processo. In: Ferreira, A. G.; Borghetti, F. (org). Germinação: do básico ao aplicado. Artmed, Porto Alegre, pp. 95-108.
Carvalho, E.A., & Jardim, M.A.G. (2017). Composição e estrutura florística em bosques de manguezais paraenses, Brasil. Ciência Florestal, 27(3), 923-930.
Cerón-Souza, I., Tuner, B.L., Winter, K., Medina, E., Bermingham, E., Feliner, G.N. (2014). Reproductive phenology and physiological traits in the red mangrove hybrid complex (Rhizophora mangle and R. racemosa) across a natural gradient of nutrients and salinity. Plant Ecology, 215, 481-493. https://doi.org/10.1007/s11258-014-0315-1
Costa, D.F.S., Rocha, R.M., Cestaro, L.A. (2014). Análise fitoecológica e zonação de manguezal em estuário hipersalino. Mercator, 13, 119-126.
Dapporto, L., Ramazzotti, M., Fattorini, S., Talavera, G., Vila, R., Dennis, R.L.H. (2013). recluster : an unbiased clustering procedure for beta-diversity turnover. Ecography, 36. https://doi.org/10.1111/j.1600-0587.2013.00444.x
Ferreira, L.V., & Prance, G.T. (1998). Structure and species richness of low-diversity floodplain forest on the Rio Tapajós, Eastern Amazonia, Brazil. Biodiversity and Conservation, 7, 585-596. https://doi.org/10.1023/A:1008848200441
França, C.F., Souza-Filho, P.W.M., El-Robrini, M. (2007). Análise faciológica e estratigráfica da planície costeira de Soure (margem leste da ilha de Marajó-PA), no trechocompreendido entre o canal do Cajuúna e o estuário Paracauari. Acta Amazonica, 37, 261-268. https://doi.org/10.1590/S0044-59672007000200013
Fry, B., Bern, A.L., Ross, M.S., Meeder, J.F. (2000). δ15N Studies of Nitrogen Use by the Red Mangrove, Rhizophora mangle L . in South Florida. Estuarine, Coastal and Shelf Science, 50, 291-296. https://doi.org/10.1006/ecss.1999.0558.
Funk, V., Hollowell, T., Berry, P., Kelloff, C., & Alexander, N.S. (2007). Checklist of the plants of the Guiana Shield (Venezuela: Amazonas, Bolivar, Delta Amacuro; Guyana, Surinam, French Guiana). Contributions from the United States National Herbarium, 55, 1-584.
Himes-cornell, A., Grose, S.O., & Pendleton, L. (2018). Mangrove Ecosystem Service Values and Methodological Approaches to Valuation:Where Do We Stand? Frontiers in Marine Science, 5, 1-15. https://doi.org/10.3389/fmars.2018.00376.
Hsieh, T.C., M.A., K.H., & Chao, A. (2016). iNEXT : an R package for rarefaction and extrapolation of species diversity (Hill numbers). Methods in Ecology and Evolution, 7, 1451-1456. https://doi.org/10.1111/2041-210X.12613.
Huston, M. (1979). A general hypothesis of species diversity. The American Naturalist, 113, 81-101.
Huston, M.A. (1994). Biological Diversity: The Coexistence of Species on Changing Landscapes. Cambridge University Press, Cambridge.
Infante-mata, D., & Moreno-casasola, P. (2014) Pachira aquatica, as indicator of mangrove limit ? Revista Mexicana de Biodiversidad, 85, 143-160. https://doi.org/10.7550/rmb.32656.
Joshi, H., & Ghose, M. (2003). Forest structure and species distribution along soil salinity and pH gradient in mangrove swamps of the Sundarbans. Tropical Ecology, 44(2), 197-206.
Knight, D.H. (1975). A Phytosociological Analysis of Species-Rich Tropical Forest on Barro Colorado Island, Panama. Ecological Monographs, 45(3), 259-284.
Lacerda, L.D. (2002). Mangrove Ecosystems: Function and Management. Springer Verlag, Berlin. https://doi.org/10.1007/978-3-662-04713-2.
Lima, R.R., Tourinho, M., & Costa, J.P.C. (2001). Várzeas fluviomarinhas da Amazônia brasileira: características e possibilidades agropecuárias. FCAP -Belém, Brazil.
Lisboa, P.L.B. (2012). A Terra dos Aruã: uma história ecológica do arquipélago do Marajó. Museu Paraense Emílio Goeldi, Belém.
Londe, V., Salles, D.M., Leite, M.G.P., & Antonini Y. (2013). Estrutura da vegetação de mangue associada ao gradiente de inundação no litoral norte do Espírito Santo, Brasil. Revista Árvore, 37, 629-637.
Magurran, A.E. (1988). Ecological Diversity and Its Measurement. Springer, Dordrecht. doi: https://doi.org/10.1007/978-94-015-7358-0
Martins, P.T.A., Couto, E.C.G., & Delabie, J.H.C. (2011). Phytosociology of the Cururupe river Mangrove (Ilhéus, Bahia State, Brazil). Journal of Integrated Coastal Zone Management, 11(2),163-169.
Martins, S.E.M., Mendes, A.C. (2011). Caracterização de depósitos sedimentares recentes da porção superior da Baía de Marajó (margem leste do estuário do Rio Pará, Amazônia). Pesquisas em Geociências, 38(2): 168-180.
Mata, D.I., & Moreno-casasola, P. (2005) Effect of in situ storage, light, and moisture on the germination of two wetland tropical trees. Aquatic Botany, 83, 206-218. https://doi.org/10.1016/j.aquabot.2005.06.009.
Mehlig, U., Menezes, M.P.M., Reise, A., Schories, D., Medina, E. (2010). Mangrove Vegetation of the Caeté Estuary. In: Saint-Paul, U. & Schneider, H. (ed). Mangrove Dynamics and Management in North Brazil. Springer-Verlag, Berlin, Heidelberg, pp 71-107. https://doi.org/10.1007/978-3-642-13457-9.
MMA. (2019). Ministério do Meio Ambiente. Departamento de Áreas Protegidas. https://dados.gov.br/dataset/unidadesdeconservacao/resource/9c661f5d-400e-4188-a67f-0a6b09105408. Accessed 20 June 2021.
Muehe, D. (1998). Litoral brasileiro e sua compartimentação. In: Cunha, S.B., & Guerra, A.J.T (ed). Geomorfologia do Brasil. Bertrand Brasil, Rio de Janeiro, pp 274-349.
Oksanen, A. J. et al. (2020) ‘Package “vegan”’. https://cran.r-project.org,https://github.com/vegandevs/vegan. Accessed 15 July 2021.
Oliveira, A.A. (2000). Inventários quantitativos de árvores em matas de terra firme: histórico com enfoque na Amazônia brasileira. Acta Amazonica, 30: 543-567.
Oliveira, R.G., & Tognella, M.M.P. (2014). Processo de colonização do manguezal do Rio Tavares por análise da estrutura de diferentes bosques. Brazilian Journal of Aquatic Science and Technology, 18: 9-18.
Pielou, E.C. (1977). Mathematical ecology. Wiley, New York.
R Core Team (2021). R: A language and environment for statistical computing. R Foundation for Statistical Computing, Vienna, Austria. URL https://www.R-project.org/. Accessed 15 July 2021.
Riascos, J.M., Cantera, J.R., & Blanco-libreros, J.F. (2018). Growth and mortality of mangrove seedlings in the wettest neotropical mangrove forests during ENSO: Implications for vulnerability to climate change. Aquatic Botany, 147, 34-42. https://doi.org/10.1016/j.aquabot.2018.03.002.
Sales, J.B.L., Mehlig, U., Nascimento, J.R., Rodrigues-Filho, L.F., & Menezes, M.P.M. (2009). Análise estrutural de dois bosques de mangue do Rio Cajutuba, município de Marapanim, Pará, Brasil. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi, Ciências Naturais, 4, 27-35.
Schaeffer-Novelli, Y. (1995). Manguezal: Ecossistema entre a terra e o mar. Caribbean Ecological Research, São Paulo, Brasil.
Schaeffer-Novelli, Y., & Cintron G. (1986). Guia para estudo de áreas de manguezal: estrutura, função e flora. Caribbean Ecological Research, São Paulo.
Schaeffer-Novelli, Y., Coelho-Junior, C., & Tognellade-Rosa, M. (2004). Manguezais. Ática, São Paulo.
Schaeffer-Novelli, Y., Vale, C.C., & Cintrón, G. (2015). Monitoramento do ecossistema manguezal: estrutura e características funcionais. In: Turra, A., Denadai, M.R. (ed) Protocolos para o monitoramento de habitats bentônicos costeiros – Rede de Monitoramento de Habitat Bentônicos Costeiros – ReBentos. Instituto Oceanográfico da Universidade de São Paulo, São Paulo, pp 62-80.
Seixas, J.A.S., Fernandes, M.E.B., & Silva, E.S. (2006). Análise estrutural da vegetação arbórea dos mangues no Furo Grande, Bragança, Pará. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi, Ciências Naturais, 1(3), 61-69.
Silva, M.A.B., Bernini, E., & Carmo, T.M.S. (2005). Características estruturais de bosques de mangue do estuário do rio São Mateus, ES, Brasil. Acta Botanica Brasilica, 19(3), 465-471.
Silva, W.L.S., Gurgel, E.S.C., Santos, J.U.M., & Silva, M.F. (2013). Inventário e distribuição geográfica de Leguminosae no arquipélago de Marajó, PA, Brasil. Hoehnea, 40, 627-647.
Soares, M.L.G. (1999). Estrutura vegetal e grau de perturbação dos manguezais da lagoa da Tijuca, Rio de Janeiro, RJ, Brasil. Revista Brasileira de Biologia, 59(3), 503-515.
Soares, M.L.G., Estrada, G.C.D., Fernandez, V., Tognella, M.M.P. (2012). Southern limit of the Western South Atlantic mangroves: Assessment of the potential effects of global warming from a biogeographical perspective. Estuarine, Coastal and Shelf Science, 101, 44-53. https://doi.org/10.1016/j.ecss.2012.02.018
Soria-barreto, M., Fernández, R.G., Ramos, H.E.R., Brito, R. (2021). The fish community in Gulf of Mexico mangroves, a response to hydrological restoration. Latin American Journal of Aquatic Research, 49(3), 507-519. https://doi.org/10.3856/vol49-issue3-fulltext-2635.
Souza, L.S.B., & Rossetti, D.F. (2011). Caracterização da rede de drenagem na porção leste da Ilha do Marajó e implicações tectônicas. Revista Brasileira de Geomorfologia, 12, 69-83.
Souza, M.M.A. & Sampaio, E.V.S.B. (2001). Variação temporal da estrutura dos bosques de mangue de Suape-PE após a construção do porto. Acta botanica brasilica, 15(1), 1-12.
Spiegel, M.R. (1977). Estatística. McGraw-Hill, São Paulo.
Tomlinson, P.B. (2016). The botany of mangroves. Cambridge University Press, Cambridge.
Whittaker, R.H., & Levin, S.A. (1975). Niche: Theory and Application. Dowden, Hutchinson & Ross, New York.
Wittmann, A.O., Piedade, M.T.F., Parolin, P., Wittmann, F. (2007). Germination in four low-várzea tree species of Central Amazonia. Aquatic Botany, 86, 197-203. https://doi.org/10.1016/j.aquabot.2006.10.001
Zar, J.H. 2010. Biostatistical Analysis. Pearson Prentice-Hall, Upper Saddle River, New Jersey.